Respira fundo e entra...
Nervosa? Eu? Imagina... Apenas com medo de entrar pela primeira vez na nova sala de aula, na nova escola, na nova cidade. Resumindo outra vida.
VAMOS LÁ GAROTA. Gritei para mim mesma, abri a porta da nova sala de aula e enfiei o pé com força, de preferência o pé direito. Dizem que dão sorte. Entrei na sala de aula, no mesmo momento todos que estavam lá dentro olharam para mim, até o professor. Muitos garotos olhavam hipnotizados, até os Nerds estavam hipnotizados.
-Senhorita (seu sobrenome)? – perguntou o professor com aparência de velho, mais ou menos uns 50 anos ou mais.
-Sim, eu – respondi, dei um suspiro e caminhei até a mesa dele.
-Ok, esta aula é de Ciências, vamos começar o ano falando sobre fungos. Por favor, sente-se – o professor falou e eu assenti, indo em direção a uma mesa vazia que estava lá no fundão – mas antes – o professor falou e eu parei de andar – se apresente aqui na frente.
Droga. Na hora queria seu um avestruz.
-Olá – cumprimentei todos que estavam na sala, até mesmo os populares que pararam de fazer algo e ficaram olhando para mim.
-Olá – a sala respondeu em coro, com um ânimo de matar lesma.
-Meu nome é (seu nome todo) tenho 16 anos. Sou brasileira, mas quando criança me mudei para Miami, depois Sacramento e agora estou aqui em Los Angeles – falei olhando para baixo, observando meu all star preto com caveiras brancas.
-Ótimo, alguma pergunta? – o professor perguntou pegando a caneta do quadro.
-Eu – respondeu um menino loiro de olhos verdes e com o cabelo arrepiado.
-Fale senhor Backstrom – o professor assentiu olhando o livro de Ciências.
-Daonde você tira toda essa beleza? – ele falou e fez um toque de mãos com outro garoto também loiro, mas com o cabelo totalmente liso e escorrido.
-Eu... – eu ia responder, mas o professor me interrompeu.
-Cale-se senhor Backstrom – ele falou e olhou de cara feia para ele e o outro garoto que estavam rindo.
-Eu tenho uma pergunta – o garoto que estava rindo com o tal de Backstrom, falou e levantou o dedo.
-Fale senhor Sprouse – o professor assentiu e eu revirei os olhos.
-Qual é o seu número de telefone? – ele falou e começou á rir junto com o Backstrom.
-Conlisença professor, vou sentar antes que perca a paciência – falei e sai batendo pé até a mesa que eu ia sentar antes do professor mandar eu me apresentar.
-Ok – o professor assentiu e olhou pro livro – querem começar o ano com trabalho para fazer? – ele perguntou e a turma toda negou,até mesmo os Nerds, menos um.
-Sim, estou louco para saber sobre fungos – falou um Nerd loiro de olhos verdes, bonito. Tinha algo que o encantava.
-Ótimo, turma, vamos começar trabalhos hoje de acordo com o senhor Simpson – o professor falou e a turma toda olhou com raiva para o Nerd Simpson, vou chamá-lo só de Simpson, que no mesmo momento se encolheu na cadeira.
-ATACAAR – gritou o tal de Sprouse e a turma toda, menos os outros Nerds, arrancaram folha do caderno e fizeram bolinha de papel e começaram á tacar no Simpson.
Olhei indignada para aquela cena.
-Toma – falou o tal de Backstrom pegando na minha mão e dando uma bolinha de papel.
-Não, obrigada – recusei e voltei minha atenção para o livro.
-É divertido, tenta – ele implorou e eu dei um suspiro.
-Imagina se fosse você – falei e o sorriso desapareceu do rosto dele.
-Desculpa – ele abaixou e voltou pro seu lugar. Ele levantou a mão com a bolinha para tacar em algo, pensei que seria no Simpson, mas ele acabou jogando na lata de lixo.
-Bom começo – falei e ele assentiu e abaixou a cabeça.
A aula passou rápido, o Simpson não podia falar nada que todos, menos os Nerds, tacavam bolinha de papel nele. Conheci através de certas garotas fofoqueiras que te pertubam toda hora, o nome dos alunos.
O garoto loirinho que se achava e foi o primeiro á tacar a bolinha de papel no Simpson se chama Cole. O garoto que veio até mim e tentou me dar uma bolinha se chama Garrett. O nerd que eu chamo de Simpson se chama Cody. E tinha um garoto, nerd, que eu achei engraçado pois toda hora ele olhava para uma loirinha e quando ela olhava para ele, ele deixava cair algo no chão, que se chama Dylan. E a garota loirinha que o Dylan toda hora olhava se chama Alli Simpson, devia ser algo do Cody. E tinha uma garota que não parava de conversar com a Alli que se chama Madison Pettis. E tinha outros nerds e pessoal do fundão que eu não lembro o nome.
ATÉ QUE ENFIM. Suspirei de alivio assim que bateu a hora do intervalo.
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-Pirulito que bate-bate, pirulito que já bateu – lá estava eu sentada em uma mesa da cantina mexendo com a colher naquela gororóba de comida. Aquele troço era laranja e cheio de pedrinhas. Para as moças da cantina era purê de abóbora, para mim, comida de gato.
-Então, ele é muito lindo – passou a Alli junto com a Madison e eu comecei á rir. Então elas pararam e ficaram olhando para minha cara.
-O que foi? – Madi perguntou sentando na minha mesa. De frente para mim.
-Nada – respondi e dei um sorriso – só lembrei-me de uma coisa.
-O que? – Alli que estava inquieta sentou-se ao lado da Madi e perguntou curiosa.
-Tá vendo aquele nerd ali? – perguntei para as duas apontando para o Dylan – então, ele na aula toda hora olhava para você – olhei para a Alli – e quando você olhava de volta ele deixava alguma coisa cair.
-Nossa – Madi se surpreendeu e começou á rir.
-Sério? – Alli perguntou feliz – e chama-o de Dylan, não de nerd – ela fez cara de brava, mas logo depois voltou á sorrir.
-Sim – dei um sorriso empolgado – e desculpa, não lembrei o nome dele na hora – falei e dei ombros.
-Desculpada – ela falou e olhou para ele. Os olhos dela brilhavam.
-Parece que tem alguém apaixonada – falei e voltei á mexer na gororóba laranja.
-Uhum – Madi concordou e Alli tava no mundo da lua olhando para o Dylan.
-Ok, eu tenho certeza que ela está apaixonada – falei e a Madi riu.
-HÉLOU, acorda para a vida – Madi estalou os dedos na frente do rosto de Alli, que deu um pulo na hora.
-O que vocês estavam falando? – Alli perguntou voltando o olhar para nós duas.
-Nada – Madi e eu falamos em coro. Olhamos uma para a cara da outra e começamos á rir.
-Até que você é legal – Alli disse e eu dei um sorriso.
-Por quê? Pensaram que eu seria metida e chata – perguntei e Alli negou com a cabeça e olhou para o chão – tô de olho dona Alli – falei e ela riu.
-Tá a fim de tomar um sorvete com a gente hoje? – Madi perguntou.
-Pode ser – falei e elas assentiram – quem vai? – perguntei.
-Nós três e o Cody – Alli falou e olhou para o Dylan – pena que é só nós quatro – e fez uma cara de triste.
-Quem que eu o chame para ir com a gente – perguntei e percebi um olhar de esperança nela.
-Tem coragem? – Alli perguntou e eu afirmei com a cabeça – a decisão é sua – ela falou e dei um sorriso malicioso.
-Já volto – falei me levantando da mesa e indo em direção á mesa em que estava o Dylan e o Cody.
-Ok – Madi assentiu e Alli sorriu que nem boba.
Ok. Estou caminhando até o Dylan, mas fica dificil andar quando 80% dos garotos da cantina ficam olhando para você. Vamos lá, só mais alguns passos e já estou na mesa.
-Oi – falei e Cody e Dylan pararam de conversar e olhar para mim – posso me sentar? – perguntei e dei um sorriso.
-Pode – Cody falou e eu agradeci com a cabeça.
-Olha, se você veio aqui para insultar nós, não precisa, já somos insultados demais todos os dias – Dylan começou á falar e eu arregalei os olhos.
-Calma, só vim aqui perguntar uma coisa. Não quero ofender ninguém, eu sei o que vocês passam, já sofri Bullying também – falei com um tom de moral e o Dylan abaixou a cabeça.
-Desculpa – ele falou e eu assenti – pode perguntar – ele falou e eu dei um sorriso e comecei á falar.
-Você aceita ir á sorveteria comigo? – perguntei e ele ficou meio timido.
-Quem vai? – ele perguntou e eu dei um mega sorriso.
-O Cody – falei e o Cody olhou para mim assustado – a Madison, e a... Alli – nessa hora ele abriu um sorriso, mas logo depois o sorriso desapareceu e ele abaixou a cabeça – que foi? – perguntei.
-É que eu sou um fracasso, ela nunca ia me querer – ele desabafou e o Cody ficou curioso.
-Ela quem? – ele perguntou e eu dei uma risada.
-Pois fique sabendo que foi ela que mandou eu vim aqui convidar você – me inclinei na mesa e falei bem baixinho perto do ouvi dele.
-EU ESTAREI LÁ – ele deu um grito de felicidade e eu comecei á rir. Todos que estavam na cantina olharam para a gente.
-Ok. Tchau Dylan, tchau Cody, espero vocês na sorveteria hoje ás 15h00min – falei, levantei e sai andando em direção á minha mesa.
[...]
-E então? – Alli perguntou assim que eu sentei-me à mesa.
-Ele vai – eu disse e ela deu um grito de felicidade.
-Bom, eu percebi isso quando ele gritou para a cantina toda ouvir – Madi falou eu comecei á rir.
-Obrigado – Alli agradeceu, olhou para o chão e depois voltou á olhar para mim – posso te chamar de amiga? – ela perguntou e eu sorri.
-Claro – falei e ela sorriu.
-E eu? – Madi fez uma cara de cachorro sem dono e eu ri.
-Claro – respondi e pensei – quem tal sermos melhores amigas? – perguntei elas deram um sorriso de ponta á ponta.
-Com certeza – elas responderam em coro e eu ri novamente.
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Depois disso o sinal bateu e todos voltaram para a sala, passei a aula todo com raiva. O Garrett e o Cole não paravam de olhar para mim. Mas aliviei quando bateu o sinal para a saída. Caminhei até o portão da escola e lá estava a Alli parada em frente á um carro.
-Ai está você – ela falou vindo em minha direção.
-Aqui estou eu no maior tédio – bufei e ela riu.
-Quer uma carona? – ela perguntou e eu sorri.
-Mora aonde? – perguntei e ela apontou em direção á praia
-Duas quadras depois da praia – ela falou e eu fiquei de boca entre aberta.
-Sério? – perguntei e ela afirmou com a cabeça – eu moro na mesma rua que você.
-Então já é – ela falou e me puxou até o carro.
-Se incomoda de ir na frente? – ela perguntou corada.
-Por quê? – perguntei e ela fez sinal para eu olhar quem estava no banco de trás do carro. Dylan, só podia ser – AAAA, tudo bem, entendi seu plano – falei e ela deu uma gargalhada aterrorizadora.
-Entre senhora – ela abriu a porta do carro para mim e eu sentei no banco da frente, assim que olhei pro lado vi Cody no volante olhando seriamente para frente.
-Obrigada – agradeci e ri.
-Pode ir Cody – Alli falou assim que fechou a porta de trás do carro.
O caminho foi silencioso. Às vezes escutava uns sussurros do Dylan e da Alli lá atrás do carro. Cody não se quer trocou uma palavra comigo, até que não aguentei.
-Você sabe falar? – perguntei para o Cody que não tirava a expressão séria do rosto.
-Sei – ele falou e virou o rosto para mim.
-Você não fala nada e fica sério o tempo todo – eu falei e jurei que vi uma lágrima escorrer de seus olhos.
-Eu só falo com quem eu confio e tenho intimidade – ele falou, limpou a lágrima e voltou a atenção para o volante.
-Ter intimidade, a escolha é sua. Mas confiar, você pode. Sempre estarei aqui – eu falei e ele deu um sorriso fraco – é sério – eu falei e passei a mão na cabeça dele.
Senti algo estranho. Sim, o cabelo era macio, mas parecia que eu tinha uma química com ele, que nós já se conhecíamos a um bom tempo.
-Obrigado – ele falou e sorriu com vontade – é aqui? – ele falou e apontou para uma casa, minha casa.
-É sim, como você sabe? – perguntei e tirei a mão da cabeça dele.
-Vi você saindo hoje de manhã – ele falou e corou.
-Ah tá – falei – vou indo, tchau Dylan, tchau Alli – dei tchau pros dois que estavam lá atrás de papinho – Tchau Cody – falei e dei um beijo na bochecha dele. Ele corou.
-Te busco às 14h50min pode ser? – ele perguntou e eu afirmei com a cabeça.
-Tchau – Alli e Dylan falaram em coro.
Cheguei em casa, fiz miojo, já que meu pai devia estar na fábrica, comi e subi para meu quarto. Fiquei escutando música até dar 14h00min e entrei para o banho. Quando sai faltava 30 minutos para o Cody passar para me buscar, junto com a Alli. Arrumei-me e liguei para o meu pai para avisar que eu ia à sorveteria com meus novos “amigos” e ele deixou. Então a campainha toca e eu vou toda estrambelhada atender.
-Sim? – abri a porta e era a Alli – OOOI, vamos? – comecei á falar e ela deu ombros.
-Vumbora – ela disse e eu tranquei a porta de casa e coloquei as chaves no bolso.
-Já é – falei e sai andando em direção ao carro do Cody. Entrei, no banco da frente e dei um beijo na bochecha do Cody – Oi Cody – falei e ele deu um sorriso lindo.
-Oi – ele falou e esperou a Alli fechar a porta – você está bonita – ele corou e ligou o carro.
-Obrigado – falei e ele começou á andar com o carro.
No caminho todos nós fomos conversando e rindo. E percebi que o Cody não parava de tirar os olhos de mim. TÁ NÉ. Chegando à sorveteria, o Dylan estava na porta sozinho e o Cody estacionou o carro do lado da sorveteria. Sai do carro e fui andando em direção ao Dylan.
-Oi – falei e ele me deu um abraço.
-Oi – ele respondeu e eu retribuo o abraço.
-Amor – Alli chega e dá um selinho nele.
-Vou fingir que não vi isso – falei e ri da cara do Cody de desentendido que vinha logo atrás da Alli.
-Tenso – Cody falou e todos riram.
-Depois quero saber dos detalhes – falei e Alli concordou.
-E lá vem a maluca – Cody disse e apontou para a Madi que vinha correndo.
-Cheguei – Madi disse parando na nossa frente e colocando as mãozinhas no joelho e respirando profundamente.
-Pra que isso tudo? –Dylan perguntou assustado.
-Me atrasei – Madi se recompôs e nós entramos na sorveteria.
-Droga – Cody falou assim que viu o Cole e o Garrett sentados em uma mesa.
-Fique calmo, eu estou com você – falei e dei a mão para ele que corou.
-Droga, eu me esqueci de avisar que meu irmão estaria aqui – Dylan falou e eu estranhei.
-O Cole é seu irmão – eu perguntei e todos riram.
-Vai falar que você não percebeu que eles são gêmeos – Alli falou e eu olhei pro Cole e pro Dylan.
-É verdade – falei e caminhei em direção à única mesa que estava sóbria.
Todos nós nos sentamos e fizemos o pedido. Estava tudo perfeito, até que o Cole e o Garrett se levantam e vêm em direção á nossa mesa.
-Oi gostosas – Cole falou olhando para mim, Alli e Madi.
-Mais respeito – Dylan exclamou e Cole riu irônico.
-Você meu irmãozinho, com namorada? – Cole falou ironicamente e Garrett deu uma risada.
-Sim, e não é da sua conta – Dylan falou ficando com raiva.
-Olha, você eu não duvido muito de ter uma namorada, mais esse bobão aqui, vai morrer encalhado – ele falou e olhou em direção ao Cody, que abaixou a cabeça.
-Ele tem mais possibilidades de ter uma namorada do que você – me levantei da cadeira com raiva e coloquei a mão na cintura.
-Quem iria querer esse pedaço de carniça? – ele falou e minha raiva subiu.
-EU – gritei bem alto, cara a cara com ele.
-Você? Como se você fosse a namorada dele – ele falou e de aproximou mais de mim.
-Sou, e qual é o problema? – falei em um ar de superioridade.
-Prova – ele falou e o Garrett ficou calado e na dele.
Olhei para o Cody, que estava olhando para mim com uma cara de “Viu no que você me meteu”. Ignorei o olhar dele e voltei a atenção para o Cole. Puxei o Cody pelo braço fazendo com que ele ficasse de pé.
-Desculpa – sussurrei no ouvido do Cody.
Toquei nossos lábios. Parecia um choque térmico. Cody entrou no embalo e pediu passagem para a língua, obviamente deixei. Ele agarrou minha cintura com as mãos e eu segurei a nuca dele. Nossas línguas começaram á se guerrear, parecia que estavam brigando, então começaram á fazer carinho, como se já tivessem conquistado tudo o que tinha que conquistar. Cody me puxou para cima, me fazendo ficar na pontinha do pé. Finalizamos o beijo com selinhos demorados. Virei-me para frente, fazendo com que ficasse cara a cara com o Cole.
-Tá provado ou você quer que eu repita? – perguntei e podia perceber que ele estava totalmente com raiva.
-Você vai se ver comigo – ele falou olhando bem nos meus olhos.
-Quem brinca com fogo, sai queimado – falei e ele sai andando para fora da sorveteria.
-O QUE FOI ISSO? – Alli perguntou em estado de choque.
-Desculpa amiga, só queria defender seu irmão – falei e sentei novamente na cadeira.
-Da próxima vez não me iluda – Cody falou, levantou-se e sai andando.
-Cody espera – falei correndo em direção ao Cody. Consegui alcança-lo e segurei seu braço.
-Me larga, está satisfeita? – ele falou e deixou uma lágrima escorrer.
-Como assim? – eu perguntei – me explica pelo menos – puxei o braço dele com força.
-Eu desde que vi você pela primeira vez não consigo tirá-la da minha mente – ele falou parando de andar e ficando de frente para mim.
-Mas... – tentei falar, mas ele me interrompeu.
-Eu estou completamente apaixonado por você. Á cada minuto isso aumenta. Quando você me beijou na bochecha no carro eu senti FIREWORKS pelo meu corpo todo – ele falou e acariciou o meu rosto – agora você vem e me beija, como se fosse passageiro, mente na minha frente dizendo que é minha namorada, mas na verdade só quer me defender – ele falou e mais lágrimas caíram.
-E se eu realmente quisesse ser sua namorada?
[Autora]
Gentee, ficou bom?
Esse é o primeiro capítulo, ainda tem muita coisa para vir.
Se você gostou comenta e se não gostou comenta também.
Bjoooos...
Fotos:
GOSTOSOOOO
Na estréia de Breaking Donw (Amanhecer)
E para que não viu Evenings In London, vejam no meu post anterior o video e a letra...
ta perfeito amei continuaaa
ResponderExcluirAi, ta muito bom, continua
ResponderExcluirooown *-* continua s2
ResponderExcluirContinuaa
ResponderExcluirNina continua isso logo pelo amor ! Ta otimo *-*
ResponderExcluirContinua logoo to curioosa
ResponderExcluirAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH ..
ResponderExcluirAmei,amei,amei,ameeeeeeeeeeeeeei s2s2
Continuuuuua ....