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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Memories - Capítulo 2


Onde quer que for sempre se lembre de que você nunca esta sozinho.
Nascemos pro melhor e nunca vamos mudar não importa o tempo.
(Oath - Cher Lloyd ft. Becky G)

Cody Simpson P.O.V

 27 de dezembro de 2001. Los Angeles, CA. 


O telefone tocava repetidamente e ecoava por aquele pequeno apartamento no centro de uma das melhores cidades do Estados Unidos, Los Angeles. No momento eu estava jogado em uma poltrona velha, com um violão na mão e tentando encontrar coragem para levantar e ir atender. Meu estado era desprezível, porém, aceitável.

Coloquei o violão de lado e fui preguiçosamente atender o telefone na qual já estava me deixando irritado.

- Alô? - perguntei à pessoa do outro lado da linha. Era Alli, minha irmã mais nova.
[...]
- Tá, só vinte minutos - disse enquanto ajeitava a bagunça que estava no apartamento
[...]
- Tchau - despedi-me dela e finalmente coloquei o pote de ketchup, que estava em cima da bancada da cozinha, na geladeira.

Rapidamente procurei uma roupa social, já que era um compromisso sério. Coloquei uma roupa mais puxada para o azul e peguei as chaves do meu C4 Pallas, presente dado pelo meu pai.

Sai do apartamento, na qual ao passar pela porta percebi que a fechadura estava quebrada, e desci as escadas daquele prédio. Entrei em meu carro que estava estacionado na calçada do outro lado da rua e dei partida, rumo ao cemitério.

Hoje completaria 6 anos da morte de meu irmão mais novo, Tom Bradley Simpson, ou Tom, como todos o chamava. Ele morreu no dia do aniversário de 22 anos. Motivo? A vida.

E quando eu digo vida estou me referindo a família.

Ele não aguentou a pressão de meu pai, para que ele entrasse para a empresa, e simplesmente se matou. Acabou me deixando sozinho para aturar aquele cara que só pensa em duas coisas: trabalho e a si mesmo. Irônica a vida, não?

No caminho até o cemitério encarei um caderninho, na verdade um diário. 

Aquilo era a minha vida, completamente. Ali eu escrevia tudo, sem nenhuma exceção, sobre os meus sentimentos. 

Pra que?

Talvez porque eu achasse que aquele era o único modo de eu me comunicar com meu irmão. A minha alma estava misturada com a dele ali.

Logo cheguei ao cemitério e estacionei meu carro em frente ao mesmo. Desci do carro e fui caminhando apressadamente até a cova de meu irmão, onde Brad, Alli e minha mãe me esperavam.

- Oi, mãe - cumprimentei minha mãe ao chegar perto deles.

- Você está lindo - ela disse e logo acariciou meu rosto. Sorri. Logo ela me puxou para um abraço e eu a abracei forte. Passei por ela e fiquei de frente para minha irmã, Alli. 

- Valeu por me ligar. Você me salvou - agradeci em um sussurro inclinado na frente dela. Beijei sua cabeça e ela me olhou apreensiva.

- Você está cheirando a maresia - informou e eu me ergui para a minha posição normal enquanto dava um suspiro longo e pesado. De fato eles já sabem que está manhã eu fui surfar.

Me posicionei em frente ao meu pai, que me olhava sério. Em nenhum momento, naqueles poucos segundos, que para mim eram milênios, ele tirou seu olhar de mim.

- Não dava para colocar uma gravata? - perguntou com aquela cara séria, e que  me dava enjoos, de sempre.

Permaneci alguns segundos calado, tentando não matar ele ali mesmo.

Dei um longo suspiro, porém fraco.

- Até dava - respondi ríspido e impacientemente.

Ele? Apenas ficou me observando, como sempre.

Cruzei os braços e aguardei Alli colocar uns enfeites que ela mesmo fez no túmulo de Tom. Logo, foi a vez da minha mãe, que colocou algumas flores amarelas, umas das cores favoritas do meu irmão. Saímos daquele lugar que me dava arrepios toda vez que respirava e fomos em direção ao nossos devidos carros. Alli e minha mãe foram no carro de meu pai, já eu fui no meu, sozinho.

Decidimos parar em uma lanchonete, e assim fizemos.
Sentamos em uma mesa não muito grande. De um lado eu e Alli, e do outro minha mãe. Na ponta da mesa estava meu pai, como sempre se achando o chefe.

Permanecemos calados por um bom tempo.

- Foi bom, Tom gostaria de ver a família reunida - minha mãe disse e pudê perceber Alli sorrindo. Olhei para Brad, e ele apenas deu um sorriso fraco, sem amostrar um único dente.

- Contou para o Cody sobre o que a sua professora de artes falou sobre o seu desenho? - minhã mãe perguntou enquanto gesticulava com as mãos.

- Mããããe - Alli reclamou, porém com um sorriso no rosto.

- Conte para ele - ela pediu, logo deu uma risada gostosa. Eu amava aquela risada vinda de minha mãe.

Brad fitou a mesa e logo direcionou seu olhar para Alli, que se preparava para falar.

- A professora disse que eu consegui capturar algumas formas dos vestidos de  Christian Dior - ela disse com um sorriso no rosto e pudê perceber que ela estava desenhando outro vestido, como sempre.

- Bom, pelo menos foi o Christian Dior, porque... nossa, se fosse a Gabrielle Chanel eu não ia gostar muito. Ela com aqueles enfeites chamativos no vestido - comentei um pouco sobre moda com a minha irmã e ela abriu um sorriso imenso.

Acompanhei com meu olhar Brad pegando a xícara com café e tomando a mesma, sem o mínimo interesse no assunto. Claro estávamos falando sobre a filha dele, não sobre ele.

- A professora sugeriu ela se inscrever no curso de moda de Los Angeles - Angie disse e Alli fez uma carinha tímida - seria um prestígio estar lá - minha mãe sorriu orgulhosa, fazendo Alli também sorrir junto.

- Vou fazer um vestido chamando: meu irmão e sua prancha favorita - ela disse fofamente enquanto juntava as mãos em cima da mesa. Sorri instantaneamente - e já que eu vou ser praticamente a pessoa mais jovem a estudar lá, e... - Alli foi interrompida por Brad chamando meu nome.

- Cody - olhei-o incrédulo por tal ação feita por ele - me passa o açúcar por favor? - ele pediu olhando diretamente pra mim e eu fiquei sem ação. Filho da puta.

Minha mãe em um movimento rápido pegou o açúcar que estava na minha frente e entregou para meu pai.

-Pai... Ela ainda não tinha terminado de falar - defendi Alli que estava com uma cara triste por tal rompimento e peguei o pote de vidro com açúcar antes que ele fizesse uso do mesmo - só mais alguns segundos... Escute-a por só mais alguns segundos - pronunciei enquanto colocava o pote de açúcar atrás de um porta-guardanapo de metal - eu acho que não custa nada - falei ainda incrédulo e ele ficou me olhando sério.

- A Alli é capaz o suficiente por falar por si mesma sem se sentir ofendida - Brad falou e eu olhei para algum lugar sem ser nele. Era capaz de eu espancar ele ali no meio daquela cafeteria - eu desrespeitei você, Alli? - ele perguntou e Alli apenas negou com a cabeça. Além de idiota é manipulador.

- Não, tudo bem - Alli disse cabisbaixa. Eu apenas olhava aquela cena, com nojo.

Ele abriu os braços em uma expressão de "eu não disse?" e logo voltou a sua posição normal. Pegou uma colher, e balançou as pernas impacientemente.

- Eu não pretendia mudar de assunto - falou se fazendo de vítima.

- E qual era o assunto mesmo? - perguntei sem fitá-lo. A raiva já estava tomando meu corpo.

- O que? - ele perguntou desentendido e eu fitei-o. Mas mantive a calma.

- O assunto na nossa conversa, qual era? - perguntei em um tom de voz alto. Ele apenas levantou a colher como se fosse dizer algo, mas logo abaixou a mesma.

- Acho que não é hora de bancar o herói, Cody - ele disse indiferente. Já posso matar ele?

- Na verdade é a hora perfeita - falei rindo ironicamente.

Minha mãe tentou dizer algo, mas nenhum som saiu de sua boca. Bati na mesa, fazendo o copo com água na minha frente deslizar, derramando algumas gotas em cima da mesa.

- Tá bom - bufei ainda ironicamente e me levantei - eu tenho que ir - despedi-me, e minha mãe tentou me puxar de volta ao pronunciar um "Cody". Ignorei-a e me posicionei ao lado de Alli - você quer que eu te leve a algum lugar? - perguntei e ela negou com a cabeça.

- Eu vou ficar com a mamãe - ela disse em tom de voz triste.

- Tá bom, a gente se vê - falei e dei as costas a mesa onde antes eu estava sentado e Brad levantava de sua respetiva cadeira e se inclinava pra pegar a merda de açúcar.

Sai daquela lanchonete antes que acontecesse um homicídio e fui para o meu carro. No caminho decidi ir a uma lanchonete onde eu e Tom costumávamos a ir.

Assim que cheguei, estacionei meu carro em frente a lanchonete e sai, carregando o diário que sempre levava comigo, para onde eu fosse.

Sentei em umas das mesas e abri o caderno, começando a rabiscar o mesmo. Meus pensamentos logo foram interrompidos.

- Come alguma coisa - disse a garçonete, já acostumada com a minha presença naquela lanchonete, ao colocar um prato com um salgado em cima da mesa. Apenas assenti com um sorriso e ela saiu.

Firmei a caneta em minhas mãos, e comecei a escrever naquela folha, que me encarava.

"Gandhi dizia que tudo o que você fizer na vida vai ser insignificante, mas que é muito importante fazer. Eu até concordo com a primeira parte. Tom, você sabe pelo o que eu estou passando. Aos 22, Gandhi tinha 3 filhos, Mozart tinha feito 30 sinfonias e Buddy Holly já tava morto. Uma vez você me disse que as nossas digitais não se apagam das vidas das pessoas que nós tocamos... Isso vale pra todo mundo ou é só bobagem poética?"


Continua com no mínimo 5 comentários.

Enfim tá aí outro capítulo.
Lembrando que o Imagine só se move com o número de comentários  :)

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Memories - Capítulo 1


Ouvi que a vida é superestimada
Mas espero que isso melhore com o passar do tempo.
(Here Without You - 3 Doors Down)

 25 de março de 1991. Los Angeles, CA.   

[coloque a música "Here Without You" no Music Player para tocar e boa leitura]


Estávamos saindo da loja de conveniências que tinha no posto. Apenas eu e minha mãe. Era cerca de 00:30 e o posto de gasolina estava deserto, com apenas alguns funcionários dentro da loja. Nosso carro estava estacionado ao lado de fora, na porta. Quando saímos vimos os mesmos caras que estavam rondando o posto quando entramos na loja, a cerca de 5 minutos, se aproximarem mais e mais de nós. Para uma criança de 10 anos, aquilo era normal. Senti minha mãe me puxar, colocando-me colado em seu corpo. Ela começou a andar mais rápido em direção ao carro, e os caras, acompanharam os passos na mesma velocidade. Minha mãe procurava algo, rapidamente, dentro da bolsa. Ela tirou de lá as chaves do carro e começou a tentar colocar a chave na fechadura da porta do carro enquanto olhava os homens, ambos de tocas pretas, se aproximar cada vez mais. Em uma ação rápida, um dos homens puxou meu braço, fazendo-me cair no chão. Eu ouvia gritos da minha mãe, e implorações de que eles fizessem qualquer coisa, menos me machucar.  Um dos homens mandou ela dar a chave do carro e ela fez o que foi pedido. Lágrimas saim de seus olhos. Aquela era uma das poucas vezes que eu via minha mãe chorar. Os homens após roubarem as nossas coisas, entraram no carro. Enquanto um deles colocava a chave na inguinação, o outro nos olhava, principalmente para minha mãe. O som do motor foi ouvido e logo o carro começou a andar. O homem que dirigia pisou no acelerador e antes que eles fossem embora apenas com alguns objetos e dinheiro, eles levaram junto a vida dela. Eu gritei alto, muito alto, ao ver minha mãe caindo no chão após ter levado um tiro de um dos assaltantes. Em desespero, coloquei sua cabeça em meu colo.
- Mãe, fala comigo, por favor - eu suplicava enquanto lágrimas saiam uma atrás da outra. Eu sabia, mas eu não queria aceitar o fato de que ela estava morta.

[...]

A polícia já havia sido informada por um funcionário da loja de conveniência e claro, meu pai viria junto. Já que ele é o chefe da polícia. Eu estava assutada e traumatizada. A imagem de minha mãe morrendo se passava pela minha cabeça a cada segundo. Uma outra funcionária da lojinha estava ao meu lado, me abraçando e repetindo a mesma frase "tudo vai ficar bem". Mas eu não estava prestando atenção nela. O barulho da sirene do carro da polícia começou a ser ouvido e meus pensamentos foram interrompidos. Meu pai saiu de um dos carros e veio correndo até mim. A única ação que ele fez foi: me abraçar. Depois de um longo abraço eu fitei seu rosto. Estava claro em sua face que ele queria chorar, mas estava se segurando para não me preocupar mais ainda. 
- Vai ficar tudo bem, eu prometo - essas eram as palavras na qual Tyler, meu pai, repetiu cerca de 3 vezes. Eu não sabia se ele estava dizendo isso para mim ou para si mesmo.
Levantei o rosto, assim, conseguindo ver ele. Seus olhos estavam marejados, e logo uma lágrima caiu, mas logo ele limpou-a.
- Eu quero minha mãe - supliquei em um sussurro enquanto lágrimas saiam disparadamente.
A única ação que ele fez foi olhar pro céu. As lágrimas de tanto teimarem, saíram, deixando o rosto dele vermelho.
Aquele era de fato o pior momento de minha vida.
A ambulância chegou e de lá saíram vários enfermeiros. A maioria deles recolhiam o corpo de minha mãe enquanto outros, cerca de 2, vieram até a mim perguntar se eu tinha algum arranhão ou hematoma.
Mas eu estava bem, por fora.
Apesar de eu ser uma criança, aquilo me quebrou em pedaços por dentro.
Eu não sabia o que era pior: a minha mãe ter morrido ou eu ter visto a cena.
Trauma, isso com certeza irá me perseguir para o resto de minha vida.
- Você viu o rosto dos bandidos? - um dos policias, amigo de meu pai, perguntou-me. Minha única reação foi balançar a cabeça negativamente.
- Você sabe identificar a altura? - ele fez outra pergunta. Neguei novamente e ele suspirou. Se fosse outra pessoa e outro caso, meu pai que teria que fazer essas perguntas, já que é o chefe da polícia. Mas o estado emocional dele era parecido com o meu. Talvez, pior.
- Olha, se você lembrar de algo, é só dizer, tá? - o mesmo policial avisou enquanto passava as mãos em meus cabelos. Assenti e ele saiu andando em direção ao meu pai, que no momento estava encostado no capô do carro da polícia, com a cabeça abaixada e a mão na testa, impossibilitando de ver seu rosto, provavelmente vermelho de tanto chorar.
Ele foi até o local onde antes estava o corpo da minha mãe e se abaixou. Logo se levantou com uma aliança na mão. Identifiquei que era de minha mãe. Ele me olhou como se tentasse me passar uma mensagem e eu retribui o olhar com os olhos marejados.
Minha madrugada foi assim, barulhos de sirenes, perguntas na qual eu não sabia responder, lágrimas, sofrimento e lembranças na qual eu nunca iria esquecer.

[...]

- ... Amém - o padre terminou a reza e logo todos ao meu redor começaram a fitar o caxão.
Estávamos no enterro de minha mãe.
Praticamente a família toda e amigos, tanto dela e do meu pai, estavam lá.
Era difícil saber quem chorava mais... Minha vó, meu avô, ou até mesmo meu pai.
Já eu, não chorava.
O impacto de uma criança presenciar a morte da mãe deixa as lágrimas inúteis. Como se não fosse adiantar de nada.
Um vazio tomava conta do meu interior.
Avistei meu pai vindo na minha direção e logo me abraçando.
Suas lágrimas molharam um pouco meu vestido preto de renda.
Logo as pessoas ali presentes começaram a se movimentar, e logo pudê perceber que os coveiros começaram a enterrar o caxão dentro da cova.
Um coro de vozes pôde ser ouvido ao cantarem uma música de Igreja.
Todos fitavam o caxão sendo enterrado, e os mesmos estavam sem expressão alguma.
 - Minha querida, eu sinto muito - dizia uma mulher enquanto vinha até mim com os braços abertos. Apenas sorri e deixei aquele mulher, que eu distinguia ser minha tia, me abraçar.
O sino da Igreja ao lado do cemitério soou, marcando que eram exatamente meio dia.
- Vamos, querida - meu pai disse assim que a cova foi totalmente fechada e enfeitada com algumas flores dadas por parentes. Assenti e segurei a mão dele, que me guiou para fora daquele lugar.
O caminho de volta para casa foi silencioso, algo normal, já que eu sempre fui tímida e na maior parte do tempo estava calada. Então, isso já era normal para meu pai.
O carro parou em frente a minha casa e antes que eu pudesse conter, uma lágrima desceu. Meu pai, que já tinha saído do banco do motorista e dado a volta no carro, abriu a porta de trás para eu sair. Olhei-o com um vazio nos olhos e ele se aproximou, abraçando-me.
- Vem, vai ficar tudo bem - ele sussurrou em meu ouvido e logo me pegou no colo, passando minhas pernas ao seu redor, e apoiando minha cabeça em seu ombro.
Assim que entramos na casa um vazio e um silêncio perturbador podia ser sentido.
Tyler logo me colocou no chão e se ajoelhou em minha frente.
- Ei princesa - ele disse e logo acariciou minhas bochechas - daqui pra frente vai ser só você e eu - ele sorriu de lado, meio que um sorriso sem ânimo - mas lembre-se: eu te amo mais que tudo.


Continua....

Pessoal, tô de volta  :)
Bom, enfim, algumas pediram a continuação de Peace and Love, mas as ideias para esse Imagine foi por água a baixo  :/
Tá aí.
Espero que chorem, se animem, sorriem e aproveitem bastante o novo Imagine.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Sinopse - Memories



Sinopse: Em Los Angeles, no ano de 1991, Emily Craig presencia o assassinato da mãe, quando tinha apenas 10 anos de idade. Cerca de 10 anos depois, Cody Simpson, um garoto rebelde de 21 anos tem problemas sérios com seu pai, Brad Simpson, um empresário rico, desde do suicídio de seu irmão mais velho, Tom Simpson, depois de ter completado 22 anos. Ele e seu melhor amigo, Jake Thrupp, na qual moram juntos em um apartamento no centro de Los Angeles, vivem se metendo em confusão até que em uma noite encontram problemas com um policial, Tyler Craig. Mais tarde, Cody e Jake, conhecem Emily, uma das alunas da faculdade onde ambos estudam, California State University, e, descobrem que ela é filha do policial na qual arrumaram encrenca. Jake acha que o Cody ficar com a Emily seria a melhor maneira de se vingar de Tyler, o policial, e, Cody concorda. Após permanecerem juntos depois de um tempo, eles desabafam sobre as perdas que tiveram na vida. Mas o relacionamento é dificultado após Tyler saber que Emily está tendo um caso com o "pivete" que ele brigou em uma noite qualquer. Um amor proibido, e, no começo, apenas uma farsa. Uma história com um final feliz, ou não.

Classificação: +14

Categorias: Cody Simpson, Jake Thrupp.

Gênero: Romance, drama.

Contém: Linguagem imprópria, sexo, violência, álcool e drogas.

Avisos: 

    • Alli Simpson, irmã do Cody terá 11 anos.
    • Tom Simpson será mais velho que o Cody e estará morto.
    • Brad e Angie serão divorciados.
    • Cody trabalha em uma biblioteca e recusa o trabalho que o pai dele, Brad, o oferece na empresa.
    • Você terá 20 anos.
    • O Imagine é baseado no filme "Lembranças" com o ator Robert Pattinson.
    • O Imagine será quase a mesma coisa que o filme, eu apenas irei mudar algumas partes. Então, se já assistiram o filme, vocês já sabem mais ou menos o que vai acontecer.  
    • A maior parte do imagine será narrada pelo Cody.
    • O Imagine se passa no ano de 2001. 

    Trilha sonora: Here Without You (se não souber qual é, vá no Music Player na parte debaixo o blog)


    A história na qual confirma que nem todos contos de fadas existem e nem todas histórias terminam em finais felizes.

    segunda-feira, 27 de agosto de 2012

    Desculpas.

    OLÁÁÁÁÁÁÁÁ

    Ok, eu tenho que pedir desculpas por ter desaparecido do blog e não dar mais sinal de vida. MAAAAAAAAS, eu tô de volta, mas não vou postar imagine  :/
    Calma, eu irei postar sim, mas não agora... 
    E PASSE AQUI PRA PERGUNTAR: Vocês querem que eu comece outro Imagine ou continue com Peace and Love?
    Quem decide são vocês, na enquete ao lado.  \o/
    Boom, é isso...
    XOXO



    segunda-feira, 18 de junho de 2012

    Peace and Love - capitulo 9

    - Por favor, deixa eu explicar - Cody pedia de joelhos na porta da minha casa.

    - EU JÁ DISSE QUE NÃO - gritei e mais lágrimas saiam de seus olhos.

    - Me dê uma chance,pelo amor de Deus - Cody fala e ao mesmo tempo chorava sem parar. Parecia que ele ia ter um treco ali mesmo.

    - NÃO - falei e comecei a chorar, de novo - EU CONFIEI EM VOCÊ, TE AMEI E VOCÊ FAZ ISSO COMIGO? - perguntei encostada na porta.

    - Me deixa explicar, pelo menos isso - Cody pediu e eu olhei bem para ele. De vermelho ele tava ficando roxo.

    - Tá - falei secando algumas lágrimas e dei espaço para ele entrar. Ele se levantou rapidamente,entrou e logo se virou ficando de frente pra mim.

    - Eu preciso te explicar o que aconteceu - ele disse e pegou nas minhas mãos. Olhei para nossas mãos juntas e tirei as minhas com força.

    - Explica logo - falei e ele olhou pro sofá e depois pra mim. Entendi o recado e logo fui até o sofá e sentei no mesmo. Ele se sentou na mesinha de centro que ficava de frente para o sofá - desculpa por não ter te contado sobre a Kyl - ele disse e minha raiva subiu.

    - KYL? ATÉ APELIDO VOCÊ DÁ PRA ELA? - falei me levantando do sofá. Ele se levantou da mesa, pegou-me pelos braços e me botou de novo sentada.

    - CALMA - ele gritou e eu fiz uma cara não muito boa pra ele - desculpa - ele disse e revirei os olhos. Logo ele continuou - a Kylie é uma velha amiga - ele disse e eu ri ironicamente.

    - Velha amiga? - perguntei de braços cruzados.

    - Tá - ele suspirou - minha ex-namorada.

    - EU SABIA - dei um pulo do sofá e Cody me colocou de volta.

    - Mas nós não temos nada - ele disse meio triste. Em seguida abaixou a cabeça.

    - Porque ela não quer mais você ou vocês não se amam mais? - perguntei e ele ficou calado - responde - falei e ele levantou a cabeça.

    - Ela me ligou hoje, assim que você saiu pra ir no cinema e perguntou se ela podia se encontrar comigo,pois ela precisava falar uma coisa - ele falou mudando de assunto. Não insisti. Eu já sabia a resposta.

    - E? - perguntei com a mão na boca. O mesmo braço estava se apoiando em minha perna.

    - Eu disse que tudo bem - ele falou e olhou pra baixo - mas eu lembrei que você tinha ido pro cinema junto com as meninas e chamei o Dylan, para se eu encontrasse com você, daria a desculpa que estava passeando com o Dylan - ele disse ainda de cabeça baixa e pudê sentir algo escorrendo pelo meu rosto.

    - Mais algo? - perguntei limpando a lágrima que tinha acabado de cair e voltei pra mesma posição.

    - Bom, aí nós resolvemos ir ao cinema, e fiquei esperando ela na fila, até que ela chegou bem na hora que você tava lá e você fez um escândalo e quase matou ela - ele disse.

    - Cody, você ainda a ama? - perguntei olhando para ele, que continuava de cabeça baixa.

    - Você pareceu uma maluca tentando puxar o cabelo dela - ele disse mudando de assunto. Mas agora eu ia insistir, com certeza.

    - Cody,apenas me responda, você ainda ama ela? - perguntei enquanto mais lágrimas caiam de meus olhos. Ele levantou a cabeça.

    - Eu quero que você pare de sentir ciú... - ele tentou falar mais o interrompi.

    - VOCÊ AMA ELA? - perguntei já com raiva. As lágrimas queimavam e meu rosto.

    Ele não disse nada,apenas abaixou a cabeça. Me senti um nojo.

    - Sai da minha casa - falei e ele levantou da mesa de centro.

    - Calma deixa eu explicar - ele disse pegando em meus braços.

    - SAI DA MINHA CASA AGORA - gritei e logo me soltei de seus braços e fui até a porta e abri-a - VAMOS, SAI - gritei e ele abaixou a cabeça. Eu estava chorando muito mais que antes.

    Ele veio até mim na porta e deu um beijo em minha testa, e saiu. Bati a porta e me encostei na mesma. Fui descendo até ficar sentada no chão. Ali mesmo,abracei meus braços e comecei a chorar.




    =========== It's always better when we're together ==========

    - Ai amiga, não fica assim - Alli falou me abraçando.

    - Não dá - falei e dei uma pausa no choro para sugar o ar - ele ia me trair com aquela ..... - deixei as palavras se perderem no ar.

    - Olha, eles só foram conversar - Alli disse e eu mandei um olhar irônico pra ela.

    - Quem conversa no cinema? - falei e ela deu ombros.

    - Talvez eles foram no cinema só pra passar o tempo e depois eles iriam se sentar em uma mesa e conversar - Alli disse e eu deitei no sofá ficando com a  cabeça nas pernas dela.

    - Alli, eu sinto - disse e ela passou as mãos em meu cabelo - eu sinto que ia acontecer algo se eu não tivesse visto - terminei e ela limpou minhas lágrimas.

    - Olha, o tempo cura - ela disse e eu voltei a ficar sentada no sofá.

    - Nem sempre - falei e abracei as pernas. Ela olhou pra baixo e logo voltou o olhar para mim.

    - O que começa bem termina bem, certo? - ela disse e eu olhei bem naqueles olhos azuis.

    - Esse é o problema - respondi e ela apenas me abraçou.

    - Bom, tenho que ir, vou ver se converso com o Cody - ela disse se levantando.

    - Ok - falei triste toda jogada no sofá e ela riu do meu estado.

    - Qualquer coisa - ela disse e fez um celular com a mão e colocou perto da orelha - me liga.

    - Tá - falei me levantando e fui até a porta. Abri-a.

    - Tchau amiga - ela disse e me deu um abraço SUPER confortável.

    - Tchau - me soltei dos braços dela e dei um sorriso.

    A Alli, que tinha chegado assim que mandei o Cody sair da minha casa, foi ver uns troços de "família". E a única coisa que me sobrou foi: dormir.

    ========== And that's why I smile ==========

    - Quem é o filho da mãe que me acorda bem na melhor parte do sonho? - resmunguei enquanto descia as escadas indo em direção á porta.


    Abri, e dei de cara com um ser corado.


    - Oi - Garrett disse olhando para mim assim que abri a porta e logo ele abaixou a cabeça.


    - Oi - respondi e ele olhou pra dentro da minha minha casa, entendi o recado - quer entrar? - perguntei e ele apenas assentiu com a cabeça e entrou.


    - Eu queria conversar com você - ele disse enquanto se encaminhava até o sofá, sentando no mesmo - posso? - ele perguntou apoiando os braços nos joelhos.


    - Claro - respondi e ele deu um sorriso seco enquanto olhava pro chão.


    - Então, eu queria pedir desculpas - ele falou olhando parando de olhar pro chão e olhando para mim, que estava em pé na frente dele - por tudo que fiz tanto a você, quanto ao Cody. Você não sabe o quanto eu estou arrependido com isso tudo que aconteceu - ele disse e pudê perceber que ele estava sendo sincero.


    Sentei ao lado dele no sofá. Ambos sentamos de lado, fazendo ficarmos um de frente pro outro.


    - Eu aceito suas desculpas - eu falei e logo nos abraçamos.


    Ele me abraçou forte, como se realmente precisasse daquilo.


    - Obrigado, você não sabe o alívio que eu estou sentindo - ele falou quando paramos de nos abraçar e logo ele se levantou.


    - Bom, fiquei sabendo que você e o Cody estão namorando - ele falou e abaixei a cabeça.


    - Estávamos - respondi e ele colocou as mãos no bolso.


    - Então tá - disse ele - eu vou indo - ele caminhou até a porta ainda com as mãos no bolso.


    Andei até aporta onde ele estava parado e abri a mesma. Ele passou pela porta, mas antes de sair se virou e olhou pra mim, que estava escorada na porta.


    - Você poderia sair comigo? - ele perguntou e olhou nos meus olhos - assim, irmos em um parque tomar sorvete ou algo parecido - explicou e eu dei um sorrisinho de lado.


    - Claro - respondi e ele deu um suspiro e em seguida um sorriso.


    - Então te pego amanhã às 17:30 - ele disse e ele assenti com a cabeça - tchau - ele deu um sorriso sincero e logo me abraçou. Correspondi ao abraço e ficamos abraçados por um bom tempo - acho melhor eu ir - ele se soltou de mim e logo saiu. Ele começou a andar e eu fiquei o observando até ele desparecer da minha vista.


    Entrei em casa e olhei no relógio pendurado na parede perto da TV. Marcava exatamente 21:47. Primeira coisa que pensei: dormir.


    Subi para meu quarto,me taquei na cama e em menos de minutos, adormeci.




    ========§=========§========§========§==========

    I'm on the floor, floor. I love to dance. So give me more, more, till I can't stand ♪ - acordei com o pré-refrão de Starships da Nicki Minaj. Era o despertador marcando 6:00. Ótimo, escola.

    Levantei e fui direto pro banho. Não demorei muito. Logo que sai coloquei minha calça jeans skinny, uma blusa de alcinha branca com meu casaco de moletom preto com um bigode enorme lilás na parte da frente e como sapato coloquei um All Star, cano baixo na cor preta. Peguei minha mochila e desci as escadas. Ninguém em casa, como sempre. Peguei uma maçã na fruteira em cima do balcão da cozinha e lavei-a. Dei uma mordida monstra, subi para meu quarto,peguei meu celular e meus fones, colocando os mesmos em meus ouvidos, desci peguei minha mochila em cima do sofá e sai de casa. 

    Fui andando para escola, já que era meio perto. Cerca de 20 minutos andando. No caminho avistei Cody sozinho indo pra escola. Quando ele me viu, tentou se aproximar, mas apertei o passo e fui andando mais rápido. Na fuga contra o Cody, que também tinha começado a andar mais rápido pra me alcançar, acabei esbarrando com Garrett, que perguntou se eu queria companhia pra ir pra escola. Aceitei.

    - Então, como está? - perguntei tentando puxar assunto.

    - Bem - ele disse enquanto andava olhando pro chão.

    - Sinto que você não está realmente bem - falei e ele olhou para mim e deu um sorriso de lado.

    - Minha mãe - ele explicou e levantei as sobrancelhas como um sinal de "prossiga" - desde que ela começou a trabalhar com seu pai, não tem mais aparecido em casa. E sempre que aparece, está ocupada - ele falou triste e eu     dei uns tapinhas de leve nas costas dele.

     - Sei como é - falei e suspirei. Depois disso o silêncio tomou conta. Olhei rapidamente para trás e vi Cody. Ele estava observando a gente, de longe. Ignorei. Fomos em silêncio o caminho todo, até que antes de chegar na escola,o meu celular tocou.

    - Só um minuto - falei para Garrett que assentiu, logo olhei na tela do celular e visualizei "Papai". Até que enfim ele se lembrou de mim. Atendi o celular.

    - Alô? - perguntei como de costume.
    - Filha? - meu pai perguntou e eu respondi um sim rápido - você está bem? - perguntou.
    - Sim! E você - perguntei por educação e ele deu um suspiro.
    - Eu estou bem - respondeu e logo continuou - não tem o Garrett,o menino que você disse que conhecia? - ele perguntou e eu assenti - então, eu queria que você trouxesse ele aqui em casa depois da escola - ele respondeu e logo me assustei.
    - Para quê? - perguntei e ele suspirou novamente.
    - Quando vocês chegarem, vocês irão ver - ele respondeu e logo falou um "tchau" rápido e desligou.

    - Era o meu pai, pedindo para eu te levar lá em casa hoje depois da escola - falei pro Garrett e ele levantou as sobrancelhas.

    -Para quê? - perguntou e eu dei ombros.

    - Não sei! Ele disse que quando chegássemos lá iria falar - respondi e continuamos o caminho para escola, em silêncio.


    -----------------------------------------------------------------------------



    - Acorda, preguiçosa - Alli me cutucou com um lápis - já tá na hora do intervalo - ela falou ainda me cutucando.

    - Espera - falei dando um tapa no ar.

    - VAMBORA - ela gritou e eu quase caí da cadeira.

    - Tá - levantei e fui em direção á porta da sala.

    - No dia que você não dormir na aula de história vai ser um milagre - ela disse logo atrás de mim e eu dei uma risada.

    Saímos da sala e logo fomos pro refeitório. Não comi nada, estava sem fome.
    Avistei Cody e Dylan na mesa de sempre sozinhos. Cody olhou de volta e deu um sorriso, desviei o olhar e vi a mesa ali me seduzindo. Não aguentei. Coloquei os braços em cima da mesa e afundei minha cabeça entre eles. Cochilei ali mesmo.

    - VAMBOOOOOOOOOOORA - Madi gritou me sacudindo e lembrou de ser menos escandalosa quando o refeitório todo olhou pro ser berrante.

    - Vocês hein, nem deixam eu dormir em paz - resmunguei levantando da cadeira do refeitório e voltando pra sala.

    - Ih, tem alguém nervosinha hoje - Alli disse para Madi e as duas vieram logo atrás de mim.

    Entramos na sala e agora seria Matemática.
    Sentei e tentei prestar atenção na aula, mas fiquei moscando. Até que fechei os olhos e quase caí da cadeira. Olhei pra sala todo para ver se alguém tinha visto e todos estavam prestando atenção na aula, ufa. Só o Cody que não, ele estava olhando para mim, assim que o olhei ele deu um sorriso, e eu viei a cara e voltei a aprestar atenção na aula.

    O resto da aula foi o de sempre, entediante. Pelo menos eu consegui ficar acordada.

    Na hora da saída, avistei Garrett na porta da escola, mas antes de chegar até ele, Cody entrou na minha frente me fazendo parar.

    - Eu preciso falar com você - ele falou segurando meus ombros.

    - Eu estou com pressa, com licença - falei e tirei as mãos dele do meu ombro e voltei a andar para fora da escola.

    - Por favor - ele segurou meu braço.

    - Nós não temos nada para conversar - falei e tentei soltar meu braço de sua mão.

    - É rápido - ele pediu/implorou e eu neguei com a cabeça.

    - Adeus - soltei meu braço de sua mão e fui em direção ao Garrett. 

    - Vamos? - perguntei/exclamei assim que cheguei no Garrett.

    - Vamos - ele respondeu e fomos em direção á minha casa.

    O caminho todo nós conversamos. Falamos sobre o que gostamos de fazer e o que não gostamos. Assim que abro a porta de casa me deparo com meu pai e a sra. Backstrom sentados no sofá.

    - Mamãe? - Garrett exclamou, logo ela se levantou e veio nossa direção.

    - Filho - ela falou abraçando Garrett e logo depois me cumprimentou.

    - Filha - meu pai se levantou do sofá e veio até mim de braços abertos. Apenas dei um sorriso e o abracei.

    - Então, o que você tem pra falar? - perguntei e ele apontou pro sofá. Logo eu e Garrett nos sentamos no mesmo.

    - Então, eu vou dar um notícia que pode mudar as nossas vidas - meu pai disse enquanto passava as mãos pelo cabelo. Ele olhou para a sra. Backstrom e amos assentiram com a cabeça.

    - Nós vamos nos casar - disseram em coro.



    continua.

    Oi, bom, eu queria me desculpar pela demora. :/
    É que tive um bloqueio criativo e preguiça de escrever. Então tomei vergonha na cara, e escrevi. 
    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA, e no capítulo passado eu disse que ia postar o outro blog,então, aqui está: clica aqui bebê.

    E eu vim aqui amostrar, caso vocês não tenham visto, o novo clipe do Codes (não, eu não sou poser,apenas gosto de chamá-lo assim). É da música Got Me Good, que está incluída no novo álbum Preview To Paradise junto com as músicas Gentleman (minha favorita), Wish U Were Here ( com a participação da Becky G.) e So Listen ( com o T-pain).

    Vídeo:


    E as músicas Gentleman e Wish U Were Here:






    Só isso.

    E NÃO ESQUEÇAM DE COMENTAR. E se for anônimo coloque o nome ou o twitter. E desculpem pelos erros de ortografia.






    quinta-feira, 10 de maio de 2012

    Peace and Love - capitulo 8

    -O que você está fazendo com o meu caderno? - disse Cody com um pijama de ovelhas.


    -AAAAAA, CODY - eu disse rapidamente fechando o caderno - só dei uma olhada rapidinha - falei e ele ficou olhando pra mim.


    -Mas você leu o que estava escrito? - ele perguntou indo até mim e pegando o caderno. Eu fiquei indecisa se respondia sim ou não - responde - ele disse indo até o armário e colocando o caderno dentro dele,e logo fechando o armário.


    -Não,quer dizer sim - eu disse toda confusa e me levantei da cama dele.


    -Como assim? - ele perguntou olhando para mim com as mãos na cintura e eu olhei bem pra ele.


    -Sim eu li - bufei - a curiosidade era muito grande - disse e ele riu.


    -Então tá - disse ele vindo até mim e me dando um abraço.


    -E a propósito, as músicas são muito lindas - eu disse ainda o abraçando.


    -Obrigado - ele agradeceu e logo nos soltamos.


    -Se eu te pedir um favor você faz? - perguntei e olhei para ele com uma cara sapeca.


    -Fala o que é - ele respondeu e eu fiz cara de boba.


    -Canta alguma dessas músicas para mim? - falei toda fofa e ele deu um sorriso e logo saiu da minha frente e foi em direção a uma caixa do lado da mesinha perto da janela.


    -Qual você quer? - ele perguntou e eu olhei bem pra ele.


    -A sua favorita - respondi e ele logo se sentou em um sofá perto da coleção de pranchas que também ficava perto da janela e eu toda sorridente fui e sentei no chão, de frente pra ele.


    -Bom, ela se chama Ends With You, e é uma das minhas preferidas - ele disse sorridente e passou os dedos levemente pelas cordas do violão.


    Aqui a música: Ends With You


    Cody começou tocar a música e eu abri um sorriso fofo e monstruoso ao mesmo tempo. Enquanto tocava e cantava e olhava para um lado,pro outro, ou ás vezes fixava os olhos em mim. Assim que ele acabou de cantar colocou o violão de lado,eu levantei do chão e abracei ele. E ficamos ali,abraços naquele sofá. Até que adorme


    #=#=#=#=#= This love story ends with you =#=#=#=#=#=


    Acordei com meu celular tocando Na Na Na do One Direction. Quando vi estava deitada na cama de Cody, sozinha no quarto.Levantei e fui até a   mesa perto da janela e peguei o celular.
    -Alô? - falei sonolenta.
    -Alô - a pessoa falou do outro lado da linha.
    -Quem tá falando? - perguntei voltando pra cama e sentando nela.
    -Aqui é a Madi - Madi disse e eu dei um sorriso.
    -AAAA,oi Madi - falei toda feliz e ela começou á rir.
    -Oi,ô doida - ela disse e eu comecei a rir junto - quer ir no cinema comigo? - ela falou já parando de rir.
    -Sim,mas e a Ali? - perguntei.
    -Ué,chama ela também. Eu tentei ligar pro celular dela mas tá fora de área - Madi disse e eu fui até o quarto da Alli.
    -A Alli não tá no quarto dela - falei e fui até a sala - nem na sala - olhei pra cozinha e o Cody tava cozinhando - e muito menos na cozinha.
    -Que estranho - Madi disse - então quando você achar ela,chama ela para ir no cinema com a gente hoje - ela disse e eu ri do Cody tentando fazer panquecas na cozinha.
    -Ok - respondi e fui em direção ao Cody.
    -Te encontro ás 16:30 aí em frente a casa dos Simpson - ela disse e eu respondi um "okey" e finalizei a ligação.

    -Ooi - disse dando uma cafungada do cangote do Cody.

    -Oi - ele disse e me deu um selinho - bom dia - continuou e voltou a atenção para as panquecas.

    -Huuum,deve estar uma delícia - eu falei olhando para as panquecas e ele deu um sorriso.

    -Pode apostar - ele disse e logo veio a curiosidade.

    -Cadê a Alli? - perguntei abraçando ele por trás.

    -Saiu não sei pra onde e daqui a pouco tá de volta - ele disse e apagou o fogo.

    -Hum, então tá - eu falei e sentei na mesa.

    -Porquê você quer saber dela? - Cody perguntou e colocou ospratos com as panquecas em cima da mesa junto com o presunto, o queijo,pasta de amendoim e KETCHUP? Tá néah.

    -É que a Madi nos chamou para ir ao cinema - falei e ele se apoiou na cadeira de frente para a que eu estava sentada e ficou olhando para mim.

    -Ela também me chamou? - ele perguntou e eu dei um sorrisinho tímido - já sei, só as "meninas" - ele disse e logo foi até a sala.

    -ISSO MESMO - gritei recheando a panqueca com queijo e logo levando a boca. O Cody volta da sala com um livro - o que é isso? - perguntei e ele olhou para mim sério.

    -Meu livro de Matemática, preciso fazer umas contas - ele disse e logo se sentou à mesa e abriu o livro.

    -Tá de zoa - falei e ele pegou uma panqueca e recheou com Ketchup sem tirar os olhos do livro.

    -O que foi? - ele perguntou enfiando a panqueca na boca e olhando para mim.

    -Garoto, larga de ser estudioso e aproveita a vida - falei me levantando e indo até ele.

    -Ué,primeiro eu estudo,depois aproveito a vida - ele disse olhando para mim que no momento estava do lado dele.

    -AAAA,pára com isso - eu disse fechando o livro e sentando no colo dele.

    -Eu não posso, vai que eu tiro B na prova - ele disse e eu comecei a beijar o seu pescoço.

    -Shhh,aproveita a vida - falei dando um selinho nele - apenas aproveite - continuei e ele deu um sorriso e logo colocou a mão na minha nuca.

    Começamos á nos beijar calmamente, mas antes que esse beijo levasse a outro rumo, a Alli chega.

    -BOOOOM DIA - ela disse fechando a porta e logo correu até a cozinha - eu tenho uma surpr... ETA, ATRAPALHEI EM ALGUMA COISA? - ela perguntou vendo eu sentada no colo de Cody.

    -Sim,atrapalhou - Cody disse com triste e eu ri dele.

    -Não, Alli, não atrapalhou em nada - ela disse olhando pro Cody e ele logo deu um sorriso malicioso.

    -Mas então, você tinha algo para dizer - Cody disse olhando para a irmã e logo ela começa a dar pulinhos.

    -ADIVINHA AONDE EU VOU AMANHÃ Á NOITE - ela disse toda entusiasmada e eu e o Cody nos entreolhamos.

    -Sei lá, onde? - Cody perguntou mas antes dela responder ele continuou - mas fala sem gritar -ele terminou e logo ela deu um sorriso besta.

    -O Dylan me convidou para jantar com os pais dele na casa dele... AAAAAAAAA - ela disse e logo saiu gritando pela casa.

    -Vish - eu disse e o Cody riu de mim. Logo sai do colo dele e peguei uma panqueca, enfiei na boca e fui atrás da Alli avisá-la do cinema.


    =#=#=#=#=#=# I GOTTA BE YOOOOOOU =#=#=#=#=#=#=


    -MADI SUA LINDA - disse assim que vi ela parada na porta.

    -AAAAAAAAAAAAAAAAAA, sua fofa - ela disse e logo me abraçou.

    -MAAAAAAAAAAAAAAAADI - Alli disse descendo as escadas correndo e vindo em nossa direção.Logo ela abraçou Madi e começou a ir em direção ao cinema.

    -Mas então, e você e o Cody? - Madi perguntou e eu dei um sorriso de lado.

    -Ah, estamos indo bem - respondi e ela sorriu.

    -E você Alli? - ela perguntou e a Alli parou de prestar atenção na loja de jóias.

    -MENINA,você não vai acreditar - ela disse toda empolgada e antes que Madi disse outra coisa a Alli continuou - eu vou jantar na casa do Dylan amanhã - ela disse dando pulinhos e Madi começou a rir.

    -Te desejo sorte - ela disse e a Alli parou de andar e deu um abraço na amiga.

    -Muito obrigado - ela disse e eu sorri ao ver a cena.

    -Bom,chegamos no cinema - disse e elas olharam pra frente e atravessamos a rua.

    -Até que não é tão longe - Alli disse e nós concordamos.

    -Boa Tarde, que filme vocês vão querer assistir? - a moça da bilheteria falou.

    -Me vê 3 meias pros Jogos Vorazes - Madi disse e nós se entreolhamos e sorrimos.

    Logo pegamos os ingressos e fomos a comprar a pipoca.

    -Vocês querem de qual sabor? - perguntei com o dinheiro na mão e elas elas pensaram.

    -Compra amanteigada - Alli respondeu e acabou que compramos chocolate,pipoca, refrigerante,marshmallow e um monte de coisas gostosas.

    -Então, vamos para a fila? - Madi perguntou e nós concordamos e saímos com as mãos todas ocupadas com as comidas.

    Chegamos na fila, que estava grande,e ficamos esperando.

    -Nossa, eu tô tão apaixonada pelo Dylan que tô vendo ele em todos os lugares - Alli disse e Madi parou de tomar a coca-cola.

    -Como assim? - ela perguntou e Alli apontou para um menino loiro que estava no começo da fila - mas aquele é o Dylan - Madi falou reparando bem no garoto e Alli arregalou os olhos.

    -Calma, aquele é o Dylan, e aquele do lado dele, se não me estranha é o Cody - eu disse tentando visualizar bem,mas o saco de pipoca tava atrapalhando.

    -MAS É O CODY - Madi gritou e eu fiz cara de brava.

    -Já volto - disse entregando o saco de pipoca e as barras de chocolate para a Alli e indo na direção deles.

    Cheguei perto deles e eles estavam falando sobre garotas. Minha raiva subiu.

    -O QUE VOCÊS ESTÃO FAZENDO AQUI? - gritei incrédula e Cody e Dylan olharam ao mesmo tempo para mim assustados.

    -O que você está fazendo aqui? - Cody perguntou com os olhos arregalados.

    -Ué, eu disse que ia vir ao cinema - falei e ele bateu a mão na testa - e agora eu pergunto,o que vocês estão fazendo aqui? - perguntei e o Dylan e Cody se entreolharam.

    -Ué, vinhemos assistir um filme, só os homens - Dylan disse e Cody concordou. Ambos estavam vermelhos e suando frio.

    -Vieram só vocês dois? - perguntei e ele afirmaram.

    Antes que eu me virasse para voltar onde as meninas estavam, escutei uma voz feminina.

    -Cody, Dylan, desculpem o atraso - essa voz feminina falou e logo eu me virei lentamente. Me deparei com o Cody me olhando com medo e o Dylan desviando o olhar pra chão.

    -Ferrou - Cody disse assim que olhei bem nos olhos dele.



    CONTINUAAAAAA...

    EU SEI,TÁ UMA MERDA.
    Desculpem a demora,é que eu não tenho tido paciência e criatividade.

    Boom,comentem  >.<  E no final do próximo capitulo,vou colocar o link do meu outro Imagine.

    Bai. XOXO


    Codes cat  >.<